A ação orientou quanto ao uso do cinto de segurança, inadequações como ultrapassagens pela direita, desrespeito aos cruzamentos e uso correto do capacete, além de orientar os pedestres ao atravessarem a faixa de pedestre. “Houve uma grande receptividade por parte de toda sociedade, entre os quais destacamos: autoridades, condutores, estudantes, comerciantes e os meios de comunicação. A inobservância das leis provoca diversos transtornos, lesões temporárias e permanentes (portadores de necessidades especiais), não esquecendo que esta descentralização de poderes onera para toda união criando uma armadilha social”, explicou Zé Dias, diretor da SINATRAN.
“A boa sorte bet descentralização na interpretação dos valores sociais e ambientais produzem vítimas reduzindo a sustentabilidade social. As normas do SNT (Sistema Nacional de Trânsito), no que se refere a educação prática e teórica no trânsito, conforme a Lei 9503, artigo do 74 ao 79 e a CF (Constituição Federal), artigo 23, inciso XXII, para a sociedade é invisível. Em reconhecimento ao meu direito de cidadão estou cumprindo para gerar amor e sustentabilidade coletiva, interpretando religiosamente e constitucionalmente que o bem maior é a vida”, acrescentou José Dias.